">

domingo, 10 de outubro de 2010

AO MEU Paul(OETA)



Noites quentes
deito e entrego-me
na pele o verso
tua forma de amar
[A poesia torna-se vida]

O pulso bate lentamente
presa, cansada
um grito irrompe da garganta
chego perto da minha loucura.

Um sussurro
desarruma
adverte...

Fecundada estou
por seu carinho audacioso.
Toma posse
delimita
nessa geografia
que é só sua.

Estravasa e descansa
renova-te
e me encontra de novo.

Sinta!
A pele que palpita
ao ser por você fendida.

Amanda

3 comentários:

  1. Versos quentes para uma noite de frio!
    Bela postagem minha querida!
    Beijos na alma

    ResponderExcluir
  2. AMANDA: o amor extravasa...e deixa o poeta louco!
    BEIJINHO
    Mª ELISA

    ResponderExcluir
  3. Linda Guria!

    Bom ler-te, essas coisas nos tiram o fôlego...as letras...sempre elas a falar desde um eu poético que respira utopia, penso que Poetas são assim...se alimentam dos sonhos.

    bjo!

    Paz e Luz!

    ResponderExcluir